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Colaborações com Universidades e Institutos Nacionais e Internacionais

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     A Fiocruz possui vínculo com este grupo de pesquisa desde 2003 participando de projetos e publicações científicas na área de biotecnologia de microrganismos. O laboratório de Coleção de Culturas de Fungos Filamentosos sob a coordenação da curadora do instituto, Dra. Maria Inês de Moura Sarquis, foi fundamental para o treinamento de alunos no isolamento e identificação de espécies de fungos filamentosos, assim como nas técnicas utilizadas para manipulação e preservação das espécies de interesse. As principais linhagens que foram alvo de estudos do LabISisBio estão depositadas na coleção de fungos da FIOCRUZ.

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     O grupo de biotransformações tem colaboração com o Laboratório de Materiais e Engenharia de Bioprocessos da Escola de Engenharia Química da Unicamp sob a supervisão do Dr. Everson Alves Miranda no qual tem colaborado para estudos de metabolômica e proteômica de óleos vegetais desde 2009. Também tem auxiliado na geração de métodos de separações em processos biotecnológicos com sais voláteis em concentrados de peroxidases, além de realizar treinamento de discentes do grupo para o aprimoramento científico na área. O colaborador participa frequentemente dos eventos realizados pelo grupo ministrando palestras e treinamentos.

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     O Museu Paraense Emilio Goeldi tem um papel fundamental para os projetos de pesquisa que são desenvolvidos no grupo de biotransformações envolvendo biotecnologia vegetal. Esse vínculo têm contribuído para a taxonomia de espécies vegetais e análises botânicas de interesse como a caracterização morfológica, anatômica, histoquímica, dentre outras que contribuem para o avanço dos projetos científicos desenvolvidos pelos discentes do grupo LabISisBio.

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     O Laboratório de Proteôma de plantas e cultura de tecidos vegetais do INPA sob a Coordenação do Dr. José Francisco de Carvalho Gonçalves possui vínculo com este grupo para estudos de metabólitos produzidos no plantas amazônicas que são de interesse nas indústrias farmacêutica e cosmética e de estudos histoquímicos das espécies. O Dr. José Francisco também participa dos eventos oferecidos por este grupo ministrando palestras e treinamentos na área de biotecnologia vegetal.

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     A Embrapa é uma empresa que fornece diferentes pesquisas envolvendo principalmente material residual de agroindústrias como cascas de sementes típicas da Amazônia, bagaço, etc. assim como amostras de solo e água. O grupo de Biotransformações e Biodiversidade Molecular tem acesso aos diferentes laboratórios que fazem parte desta empresa e que realizam análises como metais presentes, identificação de espécies vegetais, composição entre outros que são de interesse do LabISisBio.

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     A colaboração com esta instituição foi realizada através de um projeto em rede denominado de pró-Amazônia que tem a duração de 5 anos iniciado em 2013 e que se estenderá até 2019. Neste projeto se iniciou estudos sobre as sementes de andiroba aplicando técnicas de metabolômica e de atividades biológicas permitindo a integração de três grupos de pesquisa dentro dos quais já foram realizadas publicações em níveis nacional e internacional e será publicado um livro em nível nacional.

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     O grupo de Biotrasnformações da Universidade Federal do Pará possui vínculo com o Instituto de Agroquímica e Tecnologia de Alimentos da Espanha onde foram realizados isolamentos e identificação de leveduras da mandioca o qual proporcionou publicação de artigos científicos em revista de alto impacto. O Instituto também recebeu um aluno de doutorado para treinamento no isolamento e identificação de leveduras. No mesmo período o Coordenador do LabISisBio realizou o pós-doutoramento na mesma área por um período de um ano.

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     A colaboração do LabISisBio com o IEC juntamente com o Dr. Marcelo de Oliveira Lima visou auxiliar na investigação das floras microbianas fótica e afótica das águas dos rios que ficam as proximidades da zona portuária de Vila-do-Conde no município de Barcarena e que se estende até o município de Abaetetuba, para averiguar se há uma variação nos perfis de desenvolvimento de UFC (unidade formadora de colônias microbiana), em seus números de desenvolvimento, nos perfis de ácidos graxos de algumas espécies durante as duas épocas do ano e comparar com zonas mais afastadas, assim como identificar, por técnica da biologia molecular, as espécies ou gêneros de bactérias que povoam estas águas. Também o IEC juntamente com a Dra. Silvia Helena Marques da Silva tem contribuído fortemente na identificação de espécies de fungos filamentosos e leveduras que estão sendo isoladas e estudadas no LabISisBio e que são de interesse biotecnológico

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     O LabISisBio possui parceria com o AgroBioInstitute (ABI) da cidade de Sofia na Bulgária. O grupo de pesquisa do Dr. Strahil Berkov é especialista em investigação e identificação de metabólitos secundários em plantas. Esta parceria busca investigar biomoléculas, em especial de alcalóides. E juntamente com nosso grupo de pesquisa vêm trabalhando na investigação destas moléculas em plantas ornamentais da Amazônia como as Amarellidaceas. Para esta detecção são utilizadas técnicas de GC/ MS, LC/MS e RMN que irão identificar e elucidar as estruturas dos alcalóides isolados. Os projetos em conjunto visam além da obtenção destes resultados, publicações de artigos científicos, patentes e treinamentos de discentes.

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     Este grupo de pesquisa possue parceria com o CTBE (Centro de Tecnologia do Bioetanol) setor integrante do Centro Nacional de Pequisa em Energia e Materiais (CNPEM) realizando estudos avançados com microrganismos desconstrutores de biomassa lignocelulósica, em especial fungos filamentosos. O CTBE realiza tratamento de moagem e deslignificação do bagaço da cana-de-açúcar residual do processamento em industrias e este resíduo é então direcionado aos laboratórios do LabISisBio para a investigação de fungos com potencial na degradação deste material pela produção de enzimas extracelulares. O projeto desenvolvido pelas duas instituições teve o apoio financeiro da companhia VALE e FAPESPA e ao longo do desenvolvimento do projeto foram realizados encontros como workshop e visitas aos dois centros para discussão e apresentação dos resultadosobtidos, além da divulgação dos trabalhos em publicações em anais de congressos e artigos científicos. Para ambas instituições foram realizados treinamentos de alunos em técnicas avançadas de detecção de enzimas.

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